O que sou eu

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Sem caneta e sem papel, uso de mais tecnologia para exibir - para quem quiser ler – os meus pensamentos. Sou o criador deste blog e me chamam de Lima Araújo. Obrigado!

OBS: Opa meu caro leitor, venho aqui avisar que não permito nenhum tipo de plagio aos meus textos encontrados e pertencentes a este blog. Sei que você é mais inteligente e criativo do que apenas apertar (Ctrl+c) e (Ctrl+v). Muito obrigado pela atenção... Lima Araújo

Neste blog todos os textos são de minha autoria.
Impulsionado pela necessidade de expressar minhas opiniões, meus pensamentos e até meus poemas, aliando a uma ótima influência que tive de dois amigos Juba e Cinthia, criei esse blog. Soube ouvir, analisar e conclui que de fato tenho que compartilhar minhas idéias, e é muito importante que se opine sobre imagens, argumentos e acontecimentos. Os Personagens desse blog fazem parte de um mundo meu, que retrata minha personalidade e que divulga o que realmente estou sentindo ou pensando. Compartilharei aqui, sem medo de críticas alheias, meus poemas, minhas próprias críticas e situações minhas, com você e por você meu caro leitor. Muito obrigado!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Desconhecidos



Hora do check in, cheguei cedo na capital. Estava pronto para curtir um final de semana só para mim. Levei pouca bagagem, apenas o necessário. Pretendia descansar um pouco antes de sair a noite pra algum lugar legal, imaginava. Depois de descansar, levantei da cama e fui até a varanda do quarto do hotel, ascendi um cigarro, olhei os carros e pessoas passarem apreçados, indo ou vindo dos seus trabalhos. Já era fim de tarde, de uma sexta-feira, a primeira do mês. Era um hotel próximo de um shopping, avenida bem movimentada, bem iluminada. Cercado de apartamentos, residenciais, casas, tinha também academias, lanchonetes, botecos. -" Escolhi um bom lugar!" - Já era quase seis da noite, mesmo não tendo compromisso, me aprecei para sair, afinal, queria me divertir. Estava em uma cidade sozinho, sem conhecer ninguém, então não esperava nada das pessoas daquela cidade. Me arrumei para impressionar, à quem não sabia, mas queria garantir uma boa impressão. Calcei o meu melhor sapato, vestir uma calça jeans escura, uma camisa vermelha despojada, e pus um blazer azul marinho, como diria meu pai, esporte fino. Tinha feito a barba, o cabelo bem penteado, usei uma agradável colônia masculina, e estava pronto para sair. Peguei o elevador, deixei a chave na recepção, e pedi um táxi. Escolhi ir até o shopping, era o local mais perto e com maior probabilidade de me agradar, pois teria muitas opções em um só lugar, até porque não conhecia a cidade.

Chegando ao shopping, fui direto saber se tinha alguma tabacaria, tive sorte. Comprei uns cigarros e um charuto cubano dos bons. O fim da noite já estava garantido. Seguir até a praça de alimentação, e fui até o quiosque de massas. Pedi uma bela macarronada, precisava jantar. Enquanto jantava, sozinho em uma mesa que ficava ao lado de uma janela enorme com vista para uma parte da cidade, bem no canto da praça de alimentação, fiquei olhando o movimento, até que observei uma linda mulher, aparentemente desacompanhada, sentada no quiosque de chopp. Logo dei conta que já tinha terminado de jantar, então fui até esse quiosque, afinal, queria tomar um delicioso chopp. Fui andando sem pressa, observando se realmente essa mulher com um ar de mistério estava sozinha, se ela não estava esperando alguém. Enquanto não chegava até ela, quer dizer, até o quiosque, olhei bem as suas curvas, que curvas! Era de fato uma mulher bem sensual. Alta, morena clara, com um corpo bem "brasileiro". Cabelos escuros, usava um vestido preto, não muito curto, mas o suficiente para arrancar olhares e causar beliscões. Cada vez que eu me aproximava, percebia o quanto ela era bonita. Sentei-me ao lado dela, e lhe dei boa noite. Ela respondeu sem olhar para mim, meio indiferente. - "Talvez ela esteja esperando alguém!" - pensei. Pedi um chopp sem colarinho e o cardápio. Como disse, já tinha jantado, mas precisava fingir estar ocupado. O chopp realmente estava gostoso, e o cardápio estava bem legível. Mas precisava puxar assunto. -"Com licença, você entende o que está escrito aqui? É que não enxergo bem letras pequenas." - Funcionou, não exatamente como eu queria, mas funcionou. Ela leu para mim, mas novamente e ainda, indiferente. Bom, decidir não pedir nada, não queria desperdiçar. Mas pedi mais um chopp, e observei que ela também pediu outro chopp.

Ela definitivamente não parecia esperar ninguém. Ela não demonstrava impaciência, não olhava o relógio em nenhum momento. Então decidi puxar de vez assunto. - "Você é daqui dessa cidade? Porque, não sou daqui, só estou de visita. Vim passar o final de semana, descansar um pouco." - ela se virou completamente para mim, e disse: - "Sou daqui sim. Mas ainda não sei o seu nome!" - sorrir e respondi: - "Desculpa o mal jeito. Meu nome é Milton Lopes, e o seu?" - ela passou a mão entre os cabelos, do jeito que só uma mulher sedutora sabe fazer enquanto respondia - "O meu é Gabriela Sampaio." - Pronto, as apresentações foram feitas. Depois disso conversamos bastante, sobre muitas coisas. Ela me revelou que era fotógrafa e nunca saia sem sua máquina fotográfica, não seria diferente naquela noite. Mas estava bem guardada, na bolsa dela. Falei de mim, das músicas, dos filmes e dos livros que gostava. Nós não éramos muito diferentes um do outro assim. Tínhamos muito em comum, como por exemplo, adorávamos pizza, massas e um belo chopp. Rimos bastante, mas por força do hábito, olhei para o relógio e já eram nove e meia da noite. O tempo estava passando rápido naquela noite. 

Decidir avançar um pouco mais o sinal, e a chamei para irmos a um lugar mais reservado. Seria meu apartamento no hotel. Bom, lancei o convite e fiquei apreensivo, esperando a resposta. Ela fez questão de fazer uma cara de decepção, antes de responder. Mas no final ela perguntou o que teria para beber nesse quarto. Eu dei um sorriso de alívio, pois não queria perdê-la. Mesmo que ela não aceitasse ir para o hotel comigo, mas que ficássemos ali, conversando já estaria muito bom. Mas enfim, ela aceitou. Respondi que teria uma garrafa de vinho nos esperando. Pra variar, ela também gosta de um bom vinho. Como estávamos no shopping, não percebemos, mas estava caindo uma chuva forte. Chegamos até o estacionamento do shopping, e chamamos um táxi. A nossa sincronia estava tão boa, que mau nos demos conta que já tínhamos chegado no hotel. Nunca tínhamos nos visto antes. Não sabíamos da existência um do outro, e mesmo assim nos demos tão bem, que aquela noite parecia não poder ficar melhor, só parecia. Ao descer do táxi, tirei meu blazer e a cobrir, para que não se molhasse. Francamente, aquela chuva não poderia deixá-la feia, a beleza dela era aprova d`água. Mas tinha que ser cavalheiro, como disse antes, mostrar uma boa impressão. Praticamente corremos do táxi até o saguão do hotel. Chegando lá, acabamos olhando um para o outro e sorrimos, como dois adolescentes. Entre uma gargalhada e outra, ela fez de novo, aquele movimento com os cabelos, do mesmo jeito que tinha feito no quiosque do chopp, e disse: - "Você vai pegar um resfriado. Acabou se molhando por mim. Obrigada, você está sendo muito gentil." - ela falou de maneira tão suave, e ela estava tão linda, que não prestei atenção no que ela falou depois. Bom, peguei a chave na recepção e logo em seguida pegamos o elevador. Ainda no elevador, continuamos a conversar. Não teve um momento que não parássemos de ter assunto. Não ficou um clima de só azaração. Ficou algo mais. Realmente várias coisas estavam ganhando sentido. Chegamos até o quarto. Eu escolhi um quarto bem aconchegante. Tinha piso de madeira, não era um quarto grande, mas era equipado com ar-condicionado, tv, frigobar onde o vinho estava a gelar desde cedo. Além da varanda. A cama era grande. E o principal, tinha uma banheira na suite. Bom, mais perfeito não conseguia imaginar. Liguei o meu "not" e pus à tocar Michael Bublé, para ajudar no clima. Mas como muitos homens fariam, eu não fui apressado. Continuamos a conversar. Abrimos o vinho, e fomos para a varanda. A chuva ainda estava forte. Mas não me preocupava. Até estava ajudando, criando um clima bem agradável. 

O vinho estava nos aquecendo, mas não era só ele. Realmente estava perfeito. Um bom vinho, um bom quarto, uma ótima companhia. Ela tirou sua máquina fotográfica da bolsa e começou a me fotografar. Rimos com as fotos, com o clima, com a situação. Tocamos nossas mãos, bem timidamente. Parecíamos realmente dois adolescentes, sem jeito, envergonhados. Acho que naquela altura do campeonato, nós dois percebemos que estava rolando algo mais do que apenas um encontro por acaso. O coração acelerado, minhas mãos geladas, meus olhos brilhavam. Percebi pelos pelos do braço dela, que estavam arrepiados. Perguntei se ela estava com frio, pois a noite era chuvosa. Mas ela me confirmou que não era o frio, era uma espécie de química, que nos abraçava, nós juntando sem mesmo estarmos colados um no outro. Minha respiração estava forte. Não tirava o olhar dos lábios dela, que movimentavam quando ela falava, de um jeito a me seduzir. Lábios lindos, avermelhados, únicos. Segurei a sua mão com mais força, parecia que estava com medo de perde-la. Ela também correspondia aos meus toques. Que pele perfumada e macia que ela tinha. Eu não me contive e mais uma vez avancei o sinal. Cheguei mais perto, e fui direto para os ombros dela. O vestido preto, tinha uma alça fina que não escondia sua pele. Toquei na alça, com meus dedos quase trêmulos. Passei o dedo por baixo da alça, enquanto isso encostava meu nariz próximo ao seu pescoço. Sentia o seu perfume e ela o meu. Ela arrepiou mais uma vez. E respirava bem fundo. Dei um beijo, e logo em seguida dei mais dois beijos. Cada um com a sensação de último. Ela pós sua mão em meus cabelos, que naquela altura não estavam tão arrumados quanto antes. Senti suas unhas da outra mão em minhas costas, também me arrepiei. Ela virou o rosto em direção a minha boca, que suplicava um beijo. E ela a atendeu. Nós beijamos pela primeira vez, naquela noite. Sentimos como se não existisse mais ninguém no mundo. O barulho dos carros, das buzinas sumiram. Só restaram o som da chuva molhando a cidade, e o som da música que tocava "Everything". O beijo continuou longamente. Tivemos que parar, só por um segundo para respirarmos. E voltamos a nos beijar, apaixonadamente. Sim, estávamos apaixonados. Como isso é possível? Não sei, mas apenas estávamos. Nessa hora, não queria complicar, apenas aceitar e curtir o momento perfeito que estava sendo proporcionado para nós. 

Seguimos da varanda, abraçados, na verdade entrelaçados como se fossemos um só. Nossos beijos e caricias aqueciam nossos corpos e nossas almas... Ainda estávamos bem compostos, mas não ia durar muito. Ainda de pé, a virei de costas para mim, onde o vestido possuía um zíper, que descia até o fim das costas. Ela segurou seus cabelos escuros e longos para a cima dos ombros. Desci o zíper até o final. Suas costas quase nuas, apenas com um sutiã vermelho que realçava sua cor de pele. Ela mesma fez questão de terminar de tirar o vestido, bem devagar. Revelando também sua calcinha que combinava perfeitamente com seu sutiã. Ela se virou completamente para mim, e parou em minha frente. Ela pediu para que eu sentasse na poltrona que tinha no quarto. Sentei sem fazer objeção nenhuma. Ela pegou uma toalha de rosto que tinha em cima da cama, e cobriu meus olhos. E disse que era para eu relaxar e entrar na brincadeira. Rapidamente me adaptei a essa brincadeira. Fiquei na poltrona, ainda sem tirar minhas roupas, e sem enxergar nada. A luz da cabeceira da cama, era a única acessa, dando um clima muito romântico. Ela me serviu mais uma taça de vinho. Tirou meus sapatos, logo em seguida minhas meias. E enquanto isso conversava comigo, me orientando a apenas prestar atenção na voz dela e no seu cheiro. Ela subiu devagarinho até o meu pescoço. Sentir mais uma vez suas unhas me arranharem bem na nuca. Ela tirou minha camisa. E depois senti algo gelado escorregando do meu pescoço para minha barriga. Era o vinho, provavelmente. Ela sarcasticamente pediu desculpas, dizendo que foi sem querer, mas que iria enxugar. E enxugou, com a boca. Eu me encontrava em um estado de submissão. Meu coração não tinha mais uma batida suave. Ela então tirou minha calça, do mesmo jeito de sempre, devagar. Depois sentir sua boca e suas mãos tocarem meu corpo inteiro. Ela estava me deixando louco. Mas esse tipo de loucura, eu gostava de sentir. Depois que ela me surpreendeu fantasticamente, eu tinha que retribuí-la com certeza. Pois bem, era minha vez, eu disse a ela. 

Também tinha uma escrivania no quarto. Derrubei tudo que tinha em cima. A a peguei pela cintura e a coloquei sentada em cima da escrivania. Abrir suas pernas de coxas grossas e macias. Eu ainda estava de cueca e me pus a me ajoelhar na frente dela. Peguei seu pé, e comecei a beijá-lo. Eram os pés mais lindos e macios que já tinha  beijado em toda minha vida. Ela sorria, pós sentia um pouco de cócegas. Mas não a incomodava, daria para perceber, ela realmente estava gostando. Fui subindo minha boca, com beijos e mordidas. Minhas mãos mais avançadas, seguiam em direção da sua cintura. Cheguei até seus seios e aos poucos tirei seu sutiã. Ela cobriu seus seios com suas mãos, não por vergonha, apenas por sedução. Afastei um dedo dela dos seus seios, e me pus a beijá-lo. Fui aos poucos retirando uma de suas mãos de um dos seus seios, até deixá-lo completamente visível. Realmente estávamos sentindo muito prazer naquela situação. Ela ainda estava de calcinha e eu de cueca. Mais uma vez, a peguei pela cintura e delicadamente a deitei sobre a cama, com lençóis limpos e arrumados. Fomos nos abraçando cada vez mais, nos acariciando cada vez mais. Não tínhamos nenhuma pressa. Não avançamos as preliminares, nem pudia. Era fundamental dar sentido aquilo tudo. A cama era grande, como já comentei, e coube toda a nossa excitação em todas as posições que lembrávamos. 

Não pense que a noite terminaria assim. Como dizem, a noite é apenas uma criança. Confesso, estávamos suados e exaustos. Deitados na cama, com uma sensação de felicidade sem medidas. Mas ainda não era hora de dizer boa noite. Pedir serviço de quarto, mais um vinho a caminho. Enquanto isso, preparei a banheira, para um delicioso banho a dois. Com espuma e velas. As velas apareceram do nada, difícil de explicar. Fui até a porta, era o serviço de quarto batendo. Peguei o vinho e assinei. Quando voltei com duas taças cheias, ela já estava na banheira me esperando. Parei para analisar aquela sena maravilhosa que estava a minha frente. Não conseguir esconder a minha felicidade exaltando um enorme sorriso no meu rosto. Tomamos um belo banho de banheira juntos. Brincamos com nossos corpos, enquanto nos lavávamos com as espumas perfumadas. Realmente, aquela banheira fez toda a diferença. Mas confesso, sozinho não teria graça. Ela foi responsável por todo o meu prazer. Relaxamos naquela banheira. Já passavam das duas da manhã e ainda não sentíamos uma gota de sono. 

Saímos da banheira e não queríamos acabar por ali. Ela mais uma vez quis brincar. Adoro brincadeiras. Ela me amarrou na poltrona, dessa vez sem tapar meus olhos. Com as mãos atadas, praticamente não podia me mexer. Ela se vestiu, e colocou uma música bem sensual para tocar. Novamente com o vestido preto que desenhava o seu corpo, ou era o seu corpo que desenhava o vestido. Ela me fez observar enquanto tirava suas peças de roupa. Um verdadeiro strip-tease bem diante dos meus olhos uma maravilhosa e belíssima mulher. Quando acabou o strip, já não aguentava mais de tanta excitação. Ela me desamarrou e pude pegá-la pelos braços. Dessa vez, não a levaria para a cama, a levei para a varanda. A sensação de sermos pegos, por olheiros curiosos aumentava o prazer. Não sei explicar, mas estava sendo divino. Ficamos na varanda, afastamos a mesa e deitamos no chão mesmo. Fizemos amor ali, sem pudor, sem pensar em mais nada. Apenas em curtir os nossos corpos ardendo em êxtase. Acho que pegamos no sono ali mesmo, depois de alcançarmos, pela terceira ou quarta vez, orgasmos em uma só noite. 

Acordamos cedo, assim que o sol apareceu no céu. Estávamos na varanda, então não tinha como ser diferente. Acordei primeiro que ela. E corri à pegar a câmera, queria registrar aquele momento. Registrar aquela mulher que dormia linda, nua, apenas com lençóis à cobri-la. Ela então despertou. Abriu os olhos e sorriu para mim. Disse: -"Bom dia amor!" - Pode parecer estranho, tínhamos nos conhecido na noite anterior e ela já me chamava de amor. Mas o que vivemos em apenas uma noite, muitos casais, nunca viveram em 20 anos de relacionamento. Então, estava valendo e muito, ser chamado de amor. Também a chamei assim. E disse, para se arrumar, que o café da manhã já estava sendo servido no restaurante do hotel. Mas logo me dei conta, que podia melhorar aquela manhã. Pedi que ficasse no quarto, me esperando enquanto ia até a recepção. Demorei um pouco eu acho, mas valeu a pena. Quando subi até o quarto, estava carregando uma cesta de café da manhã, com tudo que tínhamos direito. Finalmente a surpreendi da forma que ela merecia. Tomamos um belo café da manhã juntos. Ainda ríamos muito sobre a noite anterior. Ainda estava em nosso semblante o quanto aquela noite foi maravilhosa e única. 

Descemos até o saguão do hotel juntos. Acertei a minha conta na recepção. E pegamos um táxi em direção ao aeroporto. Vocês devem estar se perguntando, porque eles pegaram um táxi em direção ao aeroporto se ela mora nessa cidade? Será que eles vão se casar? É engraçada essa situação, e o motivo de rirmos tanto, é que foi tudo programado. Quer dizer, quase tudo. Já somos casados a um tempo. Era apenas uma fantasia que realizamos. Por uma noite, nos tornamos desconhecidos um do outro. Reproduzimos nossa primeira vez de forma melhorada. E assim, fugimos do cotidiano, e mergulhamos na nossa imaginação. Até a próxima...

Lima Araújo 

Um comentário:

  1. Lima Araújo, você escreve muito bem! Amei seu conto! De verdade! Parabéns pelo seu talento! Você está escrevendo um livro ou já pensou em escrever um? Porque eu acho que você poderia reunir esses contos em um livro e publicar! Pense nisso! Beijo.

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